Por vezes, é verdade, as coisas não correm tão bem... na verdade, as coisas não acontecem como deveriam. Somos o que não queríamos e fazemos o que não deveríamos.
Podemos dizer ou inventar estratagemas para dizer que a culpa não foi nossa, ou que havia algo que nos impeliu a fazer o que foi feito por nós. Podemos usar manobras políticas para contornar o sucedido e abafar a situação.
Mas não devemos antes pedir desculpa pelo acontecimento, sofrer as consequências das acções praticadas e redobrar esforços para que não volte a acontecer?
Não ficará a minha consciência menos pesada se as consequências dos meus actos forem transparentes e sinceras?
Bom Domingo
Voce está muito próximo da santidade se age assim. Voce age assim? Sabe que é um dos grandes segredos dos santos? Agora não mais, né mesmo, pois voce o descobriu. Rsrsrsr.... Nunca pedir desculpas pelos erros, mas assumí-los. E assumir a todos, inclusive quando não for seu o erro feito, isto é dificílimo, mas se os santos de altar conseguiram isto, por que não nós? Forte abraço fraterno. Lourdes Dias.
ResponderEliminarMinha amiga,
ResponderEliminarEu estou muito longe de ser santo, embora o nosso Mestre nos diga que devemos "ser santos como o Pai celeste é Santo".
É verdade que não nos devemos contentar com as intenções mas tentar colocar em prática o que acreditamos.
No dia em que escrevi o post tinha errado bastante, discuti e aborreci-me por uma coisa do qual fui eu o culpado. Quando me apercebi do que tinha feito, nada mais restou a não ser... assumir o erro.
É dificil? É, pois ficam a olhar para nós à espera de algo mais do que simplesmente um pedido de desculpas, mas compensa pelo facto de ficar com a consciência "limpa".